Na contramão do movimento econômico vivido pelo setor de turismo no Brasil, a SBTur chega aos 23 anos em 2021 vivendo um momento muito especial. Estabelecida como clube de viagens que ajuda as pessoas a guardarem dinheiro para viajar, em que o modelo de negócio permite pagamento recorrente, a empresa de origem catarinense e hoje espalhada pelo Brasil anuncia uma importante mudança: a partir de junho ela se chamará Viajar Faz Bem, algo intrínseco à sua essência. Essa nova fase também inclui investimento de R$ 5 milhões no desenvolvimento de uma nova plataforma tecnológica e em times de produto e tecnologia. A expectativa é concluir 2021 com faturamento de R$ 50 milhões.
Segundo Leandro Freitas, CEO da SBTur Viajar Faz Bem, a transformação da SBTUR em Viajar Faz Bem segue a máxima da evolução de uma empresa de turismo clássica para uma empresa de tecnologia para viagens. “Nossos clientes terão à sua disposição, em um só lugar e de forma simples, todo o necessário para a sua melhor experiência turística. Queremos que nosso cliente invista seu tempo escolhendo seu próximo destino, o restante nós resolvemos, sempre com muita qualidade”, avalia.
Uma das principais diferenças da nova Viajar Faz Bem é a facilidade. Nessa dinâmica de clube, o cliente paga um mês e já pode viajar, sem carência. Isso foi essencial para a manutenção do modelo de negócio da empresa neste período duro de restrições vivido pelos brasileiros. Afinal, com receita recorrente e um alto tempo de permanência dos clientes, como a percepção de valor do Clube pelo público possibilitou que eles mantivessem seus planos de viajar sem impactos com remarcações, reembolsos e outros transtornos.
“Duas medidas foram importantes nesse período: primeiro, manter o foco na visão de longo prazo que tínhamos, com a virada de produto e marca e a ampliação dos benefícios do Clube para os clientes. A segunda, foi o foco total na retenção dos nossos clientes, fazendo o máximo esforço para que permanecessem conosco mesmo nesse período difícil. O resultado foi a rotatividade mais baixa que tivemos nos últimos anos”, explica Freitas.