PUBLICIDADE

África

Una Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata) divulgó los mercados mundiales de noticias aéreas, mostrando que a demanda, la medida en toneladas de carga (FTK), subiu 5,9% em outubro de 2017, se comparada ao mesmo período de año pasado

O índice representa una desaceleración del acrecimiento anual del 9,2%, registrado en septiembre de 2017, más una excedeu a taxa de crescimento anual média de 3,2% na última década. Una capacidade de frete, medida em toneladas de frete disponíveis (AFTK), aumentou 3,7% ano a ano em outubro.

“O aperto das condições de abastecimento no quarto trimestre deve ver una industria de carga aérea apresentar o melhor desempenho operacional e financeiro desde a recuperação da crise financeira de 2010”, afirma o diretor geral e CEO da Iata, Alexandre de Juniac.

Este foi o 15º mes consecutivo en que crece la demanda superio o crescimento da capacidade, o que es positivo para fatores de carga, rendimientos y desempenho financeiro. Una demanda de carga permanentemente fuerte, los indicadores mostrados que podemos pasar al pico de crescimento.

O índice de inventário para vendas Estados Unidos indica que o período en que las empresas buscam reabastecer inventarios rapidamente, o que geralmente faz com que a carga aérea seja impulssionada, já acabou. O novo componente de pedidos de exportación del Índice Global de Gerentes de Compras (PMI) é estável, e a tendencia ascendente dos volúmenes de freté sazonalmente ajustados tem se moderado.

AMÉRICA LATINA
Como companias aéreas del continente latino-americano, 7,2% na demand em outubro e 4,4% na capacidade, aumentar el 7,7% no volumen de fret internacional, em relação ao mesmo período de 2016. O número é quase novese vezes a taxa média de cinco anos, de 0,9%. Segundo a Iata, o índice tecleo por la recuperación del Brasil, una economía económica de la economía. Volumes de frete international dessazonalizados retornaram aos níveis observados no final de 2014.

ÁSIA, AMÉRICA DO NORTE E EUROPA
As aéreas de Ásia-Pacífico tiveram 4,4% un número de frentes, un alta de 3% en relación con el pico atingido no pós-crisis financiero en 2010. Como empresas norte-americanas cresceram 6,6% sin volumen de cargas , atrás dos 7,4% alcanzados en septiembre, mas o numero está maior que ritmo de crescimento en cinco años anos. na Europa, o crescimento foi de 6,4%, ante 10,6% de setembro, com a capacidade crescendo em 2,5%. No Oriente Médio, o volumen de frences aumentou 4,6% e una capacidade 3,4%. No mesmo período, o volumen de frentes internacionais caiu para 4,7%, ante 9,2% do mês anterior.

RECORDA NA ÁFRICA
O continente africano teve o maior aumento en la demanda entre todas como regiões no mês de outubro com 30,3% y una capacidade cresceu 9,2%. Durante el mes de período, el volumen de fretes internacionais aumentou 28,5%, más que triplo do crescimento médio de cinco anos, que foi de 9,4%. Esse crescimento explica-se pela alta en pista de comércio com a Ásia, que apresentou crescimento de 67% nos primeiros novemes do ano.

PARTICIPAÇÃO GLOBAL
Una región Ásia-Pacífico muestra un porcentaje porcentual mayor que la mundial, sendo responsable del 37,4% del volumen, seguida de Europa (23,5%), América del Norte (20,8%), Oriente Medio (13,9%) ) e América Latina (2,8%). Em relação ao FLF, índice utilizado para medir o volumen de cargas transportado, Ásia-Pacífico teve 56%, Europa 48,7%, Oriente Medio 47,2%, América do Norte 37,9%, América Latina 37,5% e África 26,8%. Una expectativa de que los volúmenes de frete cresçam en 2018, mesmo que de maneira más lenta, en relación a 2017.

Foto: Reprodução
Fonte: Panrotas