Portugal conquista o Prêmio Virtuoso Awards, considerado o Oscar do Turismo de Luxo, na categoria “destino a visitar” (Hottest Destination) em 2018. A premiação aconteceu na festa de encerramento da 30ª edição da Virtuoso Travel Week, realizado em Las Vegas, nos Estados Unidos. Os mais de 15 mil associados da grife Virtuoso reconhecem globalmente os melhores consultores, agências de viagem e parceiros, sendo que 9 mil destes são dos Estados Unidos.
No âmbito da Estratégia Turismo 2027, que traça a visão e as metas que Portugal pretende alcançar em termos de turismo nos próximos 10 anos, os EUA aparecem referenciados como um mercado de aposta, considerando que pela sua grande dimensão enquanto emissor de turistas, representa um potencial de crescimento para Portugal. Em 2017, este foi um dos mercados emissores que mais cresceu, registrando um aumento de 35% em número de hóspedes, com o reforço das ligações aéreas entre que ligam o país americano ao europeu, operadas atualmente pela TAP, SATA, United Airlines, American Airlines e Delta Airlines.
De acordo com a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, “esse reconhecimento é notório e mostra que Portugal se afirma cada vez mais como um destino de qualidade e que é atraente para turistas com maior poder aquisitivo. O prêmio é especialmente importante em um momento em que os EUA são o nosso quinto principal mercado em termos de receitas, o que é reflexo não só a duplicação da capacidade aérea como também da aposta reforçada do que temos feito neste país”.
Já o presidente do Turismo de Portugal, Luís Araújo, destaca que “Portugal tem assumido um papel de destaque no segmento do Turismo de Luxo, essencial para o seu posicionamento enquanto destino de excelência. Além disso, no primeiro semestre de 2018, recebemos 354 mil hóspedes norte-americanos, o que representa um aumento de 21,3% se comparado ao mesmo período do ano passado. Isso nos dá uma previsão muito otimista para este ano e concluímos que devemos continuar a apostar na experiência turística direcionada a este mercado, não só para que continuem a nos visitar, mas também, para que comecem a nos considerar como destino para investir e viver”.