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DESTINO INTERNACIONAL

Muitos destinos ao redor do mundo, inclusive 30 países europeus, exigem que os turistas tenham contratado um seguro viagem para entrar em seu território. Os Estados Unidos, no entanto, não são um deles. Mas, o que pode parecer ao viajante uma oportunidade para economizar, na verdade é que um risco muito grande.

Países exigem seguro viagem de seus turistas não por preocupação com os mesmos, mas para evitar rombos na saúde e preservar a administração pública de dívidas. Isso acontece porque tais nações não querem arcar com as despesas médicas de cidadãos estrangeiros.

Os Estados Unidos, por outro lado, não precisam se preocupar com isso, simplesmente porque o sistema de saúde pública é muito limitado. Programas governamentais como Medicare e Medicaid incluem apenas uma pequena parcela da população de baixa renda ou idade avançada. Isso significa que a maioria dos estadunidenses só tem acesso à saúde privada, e o mesmo vale para todos os turistas.

Ainda mais importante é o fato de que os hospitais, clínicas e profissionais da saúde estão entre os mais caros do mundo. Além de os médicos terem salários mais altos, os testes diagnósticos e medicamentos custam muito mais do que no Brasil – e são cobrados em dólar.

Uma consulta em clínica pode custar até US$ 500 e, em um hospital, chega a US$ 6 mil. Em casos de internação, o paciente pode ter que desembolsar até US$ 50 mil. “O seguro viagem não cuida apenas do bem-estar do turista, mas também oferece uma ampla rede de apoio para atendê-lo em qualquer eventualidade”, explica Claudia Brito, diretora comercial da April Brasil Seguro Viagem.

Mesmo entre os nativos, doenças e acidentes graves podem desestabilizar uma família inteira economicamente. “Por isso, é vital que os turistas que estão longe de casa, sem sua rede de apoio de amigos e familiares, viajem segurados. Assim, poderão curtir cada segundo das férias despreocupados”, completa a executiva.

Por oferecer serviços médicos de alto custo, os produtos recomendados para quem vai aos Estados Unidos precisam de coberturas mais robustas.

 

 

Foto: Pixabay