Os Estados Unidos ainda é o país com maior procura por serviços de assessoria para emissão de vistos pelos brasileiros, com 40% das demandas; seguido pelo Canadá (20%), e Austrália e China (com 15%, respectivamente). A informação é do levantamento realizado entre janeiro e novembro deste ano pela Schultz Vistos Consulares. De acordo com o estudo, os tipos de vistos com maior demanda de assessoria na empresa são: turismo, com 50%; negócios e trabalho, 30%, e estudos, 20%.
A Schultz Vistos Consulares presta assessoria para empresas, agências e para o público final, com oferta de serviços de intermediação para solicitação de passaporte brasileiro, emissão de vistos, emissão de Permissão Internacional para Dirigir, legalização de estrangeiros e prorrogação de estada no País, além de outros serviços.
“O diferencial do nosso trabalho é que somos muito transparentes com nossos clientes, detalhando questões que vão desde os documentos necessários, até uma espécie de consultoria de como se portar durante as entrevistas nos consulados”, diz Adriana Santos, gerente do Departamento de Vistos da Schultz Vistos Consulares, em São Paulo.
Os principais países em que há obrigatoriedade de apresentação de visto consular, além dos já mencionados, são: China, Taiwan, Índia, Japão e Jordânia. Cada processo respeita as questões culturais e de leis do país para onde se requer o visto, assim como a demanda por este tipo de consultoria varia, durante o ano no Brasil. Serviços de emissão de vistos para Estados Unidos e Canadá são feitos ao longo dos 12 meses do ano. “Já para China, por exemplo, costumam aumentar em março e agosto, em função das feiras naquele país”, diz a executiva.
Outro serviço que tem criado uma demanda no País e para a Schultz Vistos Consulares é o de regularização de estrangeiros no Brasil, conhecido como expatriação. Trata-se de um trâmite distinto e cujos documentos também diferem de acordo com o período e motivo do pedido de extensão ou residência/nacionalidade e demora em média de seis meses a um ano para um pedido de residência ser finalizado. “A empresa do ‘expatriado’ é quem faz o requerimento. Observamos um aumento nessa demanda”, acrescentou Adriana.