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No Recife, a arte está por todo lugar: nas igrejas centenárias, nos prédios históricos, nos museus, nos centros de artesanato, nas esculturas de Francisco Brennand espalhadas pela cidade, nas ruas, na memória que preserva.

Recife não é previsível. Embora a capital pernambucana fique no litoral, a vida na cidade não está voltada para a orla, como ocorre em outras cidades turísticas do país à beira-mar. Suas veias são os rios. É nas margens do Beberibe, Capibaribe e seus afluentes que a cidade pulsa. Ao todo, a capital pernambucana é entrelaçada por seis rios e mais de 60 canais. Daí o codinome de Veneza Brasileira.
Para se localizar bem em Recife, é preciso compreender a importância das pontes que ligam os principais bairros históricos, localizados em ilhas, como o Recife Antigo e Santo Antônio, às áreas mais modernizadas do continente como Boa Viagem e Parnamirim, mais indicadas para hospedagem.
Um bom começo é o passeio de catamarã por esses rios, que sai do Cais das Cinco Pontas. Além de agradável, oferece uma visão geral da cidade e de seus principais pontos turística, com uma pitada de história.

Quando ir
O tempo firme se estende de setembro a março; outubro, novembro e dezembro são particularmente secos. Maio, junho e julho costumam ser chuvosos.
O Carnaval não acontece só nas datas oficiais: se você aparece nas duas semanas que antecedem a muvuca, já vai se divertir em blocos pré-carnavalescos tanto no Recife Antigo quanto em Olinda.
Caruaru, a 150 km, disputa com Campina Grande (PB) o título de São João mais animado. Mas a viagem ao Alto do Moura para visitar os ateliês dos discípulos de Mestre Vitalino pode ser feita o ano todo.

Como chegar
O Recife é servido por voos diretos de São Paulo (Guarulhos), Rio de Janeiro (Galeão), Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Aracaju, Natal, Maceió, Fernando de Noronha, Campina Grande, Petrolina e Juazeiro do Norte.
Do exterior há voos diretos desde Lisboa, pela TAP, Cidade do Panamá, pela Copa, e Miami, pela American.