O Estudo de Perfil e Impactos Econômicos de Cruzeiros Marítimos no Brasil, realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido da CLIA ABREMAR BRASIL (Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos) revelou que, durante a temporada 2014/2015 – com início em novembro de 2014 e término em maio deste ano, os impactos totais – tanto os gastos diretos e indiretos das companhias marítimas, quanto os gastos de cruzeiristas e tripulantes – atingiram a marca de R$ 2,14 bilhões.
Desse montante, R$ 1,133 bilhão foram gastos em despesas das armadoras com taxas portuárias e impostos, combustíveis, fornecimento de alimentos e bebidas, reposição de água e descarte de lixo, pagamento de salários, comissionamento de agências, e custos com marketing, excursões e escritórios.
O levantamento ainda mostrou que os mais de 549 mil hóspedes que embarcaram em viagens de navio na temporada deixaram, juntamente com os tripulantes, R$ 1,009 bilhão nas cidades destino. O maior volume de gastos se divide entre os setores de alimentos e bebidas, transporte, passeios turísticos, souvenir e presentes em geral.